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  • Foto do escritorFernanda Bahia

Championship Tour 2023: o que você precisa saber antes do tour mundial voltar.

O Championship Tour 2023 começa dia 29 de janeiro, em Pipeline, no Hawaii com o Billabong Pro Pipeline. O tour segue no novo formato, pelo segundo ano, e as etapas e datas já foram divulgadas.


Serão, novamente, 10 etapas ao redor do mundo, fechando a temporada com a WSL Finals, em Trestles, de novo. O circuito conta com duas etapas no Hawaii, duas na Austrália, já no começo do tour, e as outras 6 nos melhores picos de surf do mundo. Em 2023, o CT volta para o Surf Ranch, a piscina de ondas do Kelly Slater, na Califórnia, depois de não ter feito parte do calendário em 2022.


Confira o calendário completo com as datas das janelas da competição:

29/01 - 10/02: Billabong Pro Pipeline

Banzai Pipeline, Oahu, Hawaii


12/02 - 23/02: Hurley Pro Sunset Beach

Sunset Beach, Oahu, Hawaii


08/03 - 16/03: MEO RipCurl Pro Portugal

Peniche, Leiria, Portugal


04/04 - 14/04: Rip Curl Pro Bells Beach

Bell Beach, Victoria, Austrália


20/04 - 30/04: Margaret River Pro

Margaret River, Western Austrália, Austrália


Corte do Meio do Tour


27/05 - 28/05: Surf Ranch Pro

Lemoore, Califórnia, EUA


09/06 - 18/06: Surf City El Salvador Pro

Punta Roca, La Liberta, El Salvador


23/06 - 01/07: Vivo Rio Pro apresentado por Corona

Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil


13/07 - 22/07: Corona Open JBay

Jeffrey's Bay, Eastern Cape, África do Sul


11/08 - 20/08: SHISEIDO Tahiti Pro

Teahupo'o, Tahiti, Polinésia Francesa


Top 5 Feminino e Masculino


07/09 - 15/09: RipCurl WSL Finals

Lower Trestles, San Clemente, Califórnia, EUA


Relembre as novas regras do Championship Tour:

O tour mundial da World Surf League conta com 10 etapas + a WSL Finals. O circuito começa com 36 homens e 18 mulheres nas cinco primeiro etapas do ano. Depois do Margaret River Pro, apenas 24 homens e 12 mulheres seguem na competição. Já para a WSL Finals, os top 5 surfistas no feminino e no masculino vão competir pelo título mundial, em Lower Trestles, na Califórnia.


Conheça as atletas que vão competir o CT 2023:

Tati Weston-Webb (Brasil)


A representante do Brasil no Women's Championship Tour desde 2019. Já é uma veterana entre as atletas, e nos últimos dois anos, chegou até a WSL Finals. Em 2021, foi vice-campeã do tour, e em 2022 terminou em quarto lugar.


Stephanie Gilmore (Austrália)

Atual campeã mundial, no ano passado chegou ao seu oitavo título mundial no Championship Tour. Seu primeiro título veio em 2007, quando a surfista tinha 19 anos. Em 2022, conquistou seu oitavo título com 34 anos. A surfista foi a primeira atleta, entre homens e mulheres, a vencer o tour mundial no seu ano de estreia.


Carissa Moore (Hawaii)

A havaiana pentacampeã mundial foi vice em 2022, depois de vencer o mundial em 2021. Desde que entrou no tour, em 2010, a surfista nunca terminou o tour fora do top 5. E em 2011, seu segundo ano no tour, levou o título mundial pela primeira vez na sua carreira.


Brisa Hennessy (Costa Rica)

A surfista da Costa Rica conquistou sua melhor colocação em 2022 no tour: chegou a WSL Finals e terminou o tour em quinto lugar. Compete no tour desde 2018 e é a primeira atleta a representar a Costa Rica no circuito mundial de surf.


Lakey Peterson (EUA)

A americana conquistou sua melhor colocação no tour de 2018, quando foi vice-campeã mundial. Em 2022, a surfista terminou a temporada em sexto lugar, e não chegou a WSL Final. Veterana, Lakey, aos 14 anos, foi a primeira mulher a realizar um aéreo em uma competição.


Courtney Conlogue (EUA)

Courtney Conlogue já chegou perto do título mundial duas vezes: foi vice-campeã do CT em 2015 e em 2016. A veterana está no CT desde 2011, e em 2022, chegou ao final do tour em sétimo lugar.


Tyler Wright (Austrália)

Tyler é bicampeã mundial, depois de conquistar o título em dois anos seguidos: 2016 e 2017. A surfista teve altos e baixos na sua carreira no CT, por conta de lesões. Em 2022, não competiu nas etapas de El Salvador e Saquarema, por conta de uma lesão. Mas voltou em J-Bay, e terminou o tour em oitavo lugar.


Gabriela Bryan (Hawaii)

A havaiana estreou no CT em 2022, após conquistar sua vaga pelo Challenger Series. Em seu primeiro ano de tour, a surfista ficou em 9° lugar no ranking, e foi vice-campeã do Margaret River Pro. Assim, a surfista levou para casa o prêmio de "Rookie of the Year", ou seja, melhor estreante do tour.


Isabella Nichols (Austrália)

Isabella estreou no CT em 2021, e ganhou o prêmio Rookie of the Year no seu ano de estreia. Em 2022, terminou o tour em décimo lugar. Além de ganhar a etapa de Margaret River.


Caroline Marks (EUA)

A americana passou boa parte do tour sem competir, por conta de uma lesão após a etapa de Pipeline. A surfista voltou ao tour em El Salvador, terminando a temporada de 2022 em 11°. A surfista está no tour desde 2018, e foi a atleta mais nova a se qualificar para o CT, com 16 anos. Em 2019, a surfista foi vice-campeã mundial.


Sally Fitzgibbons (Austrália)

Após terminar o circuito em terceiro lugar em 2021, Sally não passou para a segunda metade do tour em 2022, tendo ficado em 12° no ranking na primeira metade da temporada. Mas voltou em mais três etapas após o corte, e vai competir o tour em 2023.


Bettylou Sakura Johnson (Hawaii)

A surfista tinha 16 anos quando se classificou para o CT, em 2022. A surfista, em seu ano de estreia, não resistiu ao corte na metade da temporada e perdeu sua vaga no tour para a segunda metade do ano. Mas se reclassificou pelo Challenger Series e vai, novamente, competir o circuito em 2023.


Macy Callagham (Austrália)

A surfista australiana de 22 anos fez sua estreia no CT em 2019, e voltou em 2020 depois de se classificar pelo Qualifying Series. Em 2021, Macy não competiu o circuito completo, e em 2023 volta para o tour após de qualificar pelo Challenger Series.


Molly Picklum (Austrália)

Molly Picklum entrou no tour em 2022, após Caitlin Simmers negar a sua vaga no CT. Molly era a próxima no ranking do Challenger Series, e conseguiu garantir um lugar entre as melhores do mundo. A surfista não sobreviveu ao corte da metade da temporada, mas volta em 2023 pelo Challenger Series.


Caitlin Simmers (EUA)

Caity, como é chamada, deveria ter feito sua estreia no Tour Mundial em 2022. Mas, então com 16 anos, a surfista preferiu não competir o tour, e dedicar o ano a sua família, amigos e estudos. Em 2023, Caity garantiu de novo sua vaga no tour e, dessa vez, poderemos assistir a atleta ao lado das melhores surfistas do mundo.


Teresa Bonvalot (Portugal)

A portuguesa Teresa Bonvalot ficou a apenas uma vaga de se classificar para o Tour em 2022. Com a desistência da francesa Johanne Defay, por conta de um machucado, Teresa entra no tour como substituta da temporada.


Sophie McCulloch (Austrália)

A surfista australiana se classificou para o CT pelo Challenger Series, mas não vai competir a etapa de Pipeline por conta de um machucado. Esse será seu rookie year e a surfista espera se recuperar a tempo para a voltar para as competições em Sunset Beach, sem prejudicar a sua temporada.


Alyssa Spencer (EUA) - WILDCARD DA PRIMEIRA ETAPA (Pipeline)

Alyssa Spencer entra na lista de competidoras como wildcard convidada, para substituir a surfista Sophie McCulloch, na etapa de Pipeline. Alyssa foi chamada como substituta por ser a próxima no ranking do Challenger Series.


Moana Jones Wong (Hawaii) -LOCAL WILDCARD DA PRIMEIRA ETAPA (Pipeline)

Moana Jones é a wildcard local, ou seja, a surfista local do Hawaii convidada para competir a etapa. A surfista recebeu o mesmo convite em 2022, e provou que ela é, de fato, a melhor surfista local de Pipeline, já que venceu a primeira etapa completa do CT no local.


Onde assistir?

A primeira chamada do Billabong Pipeline Pro acontece no dia 29/01, as 14h30 no horário de Brasília. Para acompanhar o tour mundial ao vivo, é só acessar o site ou aplicativo da World Surf League, onde todas as etapas são transmitidas. Ou, pelos canais SporTV, na televisão por assinatura, com comentários em português. E para ficar de olho nos resultados do feminino, o ManaSurf vai fazer toda a cobertura pelos stories, no feed, e aqui no site.

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