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  • Foto do escritorFernanda Bahia

Brasil chega até as quartas de final com Silvana Lima nas Olimpíadas

Brasileira enfrentou Carissa Moore, tetra campeã mundial, nas quartas de final, fez sua melhor bateria mas acabou eliminada pela favorita ao ouro. A americana ainda confirmou o favoritismo e levou a medalha olímpica para casa.

Silvana Lima
Silvana Lima | Foto: Ben Reed/ISA

No pódio histórico do surf nos jogos olímpicos, a sulafricana Bianca Buitendag ficou com a medalha de prata e a japonesa Amuro Tsuzuki, promessa para os próximos anos no CT, ficou com o bronze. No masculino, o ouro é do Brasil, com Ítalo Ferreira, prata para o japonês Kanoa Igarashi e bronze para o australiano Owen Wright.

Pódios Masculino e Feminino


Tati Weston-Webb foi eliminada nas oitavas de finais pela japonesa Amuro, em dia marcado por mar ruim e zebras na competição. No mesmo dia de disputas, a heptacampeã mundial Stephanie Gilmore foi eliminada por Bianca, que correu o tour mundial entre 2013 e 2016.


Tati Weston-Webb
Tati Weston-Webb | Foto: Pablo Jimenez/ISA

No masculino, o favoritismo dos brasileiros foi confirmado, e Gabriel Medina chegou nas semifinais, mas foi eliminada pelo Japão, perdendo para Kanoa. Gabriel ainda disputou a medalha de bronze mas perdeu para Owen Wright.


Silvana Lima, veterana do surf mundial afirmou em entrevista que, apesar de não levar a medalha para casa, está na melhor época da sua carreira e pretende lutar por uma vaga nas Olimpíadas de 2024. Até lá, a atleta ainda disputa uma vaga de volta no circuito mundial. Tatiana, por sua vez, segue em quarto lugar no ranking do CT e pode chegar ao Finals Days em Trestles, na temporada deste ano.


A estreia do esporte nas olimpíadas prometia mar grande e boas emoções, e as expectativas eram altas para o Brasil, tanto no feminino quanto no masculino. O mar não cumpriu o prometido, mas o surf brasileiro mostrou a que veio e os atletas deram seu melhor sempre.

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